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Bebianno diz que Sergio Moro ou Eliana Calmon podem ocupar Ministério da Justiça

Ex-presidente interino do PSL buscou afastar a possibilidade de ser ele próprio o indicado para a pasta, já que é advogado de formação

Folhapress
Bebianno diz que Sergio Moro ou Eliana Calmon podem ocupar Ministério da Justiça
Sergio Moro pode ocupar o ministério da Justiça em eventual governo Bolsonaro.
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O ex-presidente interino do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) poderá convidar o juiz Sergio Moro, atualmente na Justiça Federal em Curitiba, ou Eliana Calmon, ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para ocupar o Ministério da Justiça.

Bebianno buscou afastar a possibilidade de ser ele próprio o indicado para a pasta, já que é advogado de formação. Haveria reservas à possibilidade em algumas alas entre aliados do capitão reformado, que defendem um nome com experiência para o cargo. Segundo ele, o quadro de ministros de Bolsonaro será composto por nomes técnicos.

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“A previsão é que o ministério seja preenchido por uma pessoa de nome, como a [ex] ministra Eliana Calmon. O nome do juiz Sergio Moro também se cogita [para o cargo]”, disse Bebianno.

E Moro no STF?

Questionado se a ideia não seria indicar Moro para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal), conforme já havia circulado na campanha, Bebianno disse que as duas possibilidades estariam na mesa. A primeira alternativa levantada seria a indicação de Moro ao Supremo, mas uma vaga no Ministério da Justiça não estaria descartada.

“[Moro] é um grande nome, seja onde for, na Justiça ou no STF”, disse.

Bebianno deixa presidência do PSL

Bebianno, que era presidente interino do PSL desde março, deixou o cargo nesta segunda-feira (29). A saída foi publicada no Diário Oficial da União. “Pelo presente instrumento, venho informar que estou retornando às atividades partidárias nesse dia, reassumindo a Presidência Nacional do PSL”, diz nota assinada por Luciano Bivar, agora presidente do PSL.

No domingo (28), Bebianno disse que dava “seu papel por concluído por aqui”. Ele também afirmou que gostaria de participar do governo Bolsonaro, mas que não há nenhum cargo definido para ele até o momento. “Minha fidelidade é com o Jair, minha relação com ele é pessoal, vou cumprir as missões que ele me der.”

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