Candidato Guilherme Boulos 50
Historiador, PSOL
Resultado da Apuração
Candidato ao cargo de Presidente do Brasil pelo PSOL, Guilherme Boulos obteve 617.122 votos totalizados (0,58% dos votos válidos) mas não foi eleito nas Eleições 2018.
Situação: | Não foi eleito |
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Votos: | 617.122 (0,58% dos válidos) |
Resultado Completo: | Presidente do Brasil |
Resultado por estados: |
Dados do candidato
Nome na urna: | Guilherme Boulos |
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Número: | 50 |
Situação da candidatura: |
Deferido (Apto)
Fonte: TSE. Atualizado em 13/11/2018 13:30 |
Vice: | Sonia Guajajara (PSOL) |
Estado: | BRASIL |
Partido: | PSOL - Partido Socialismo e Liberdade |
Coligação: | VAMOS SEM MEDO DE MUDAR O BRASIL |
Composição: | PSOL / PCB |

Atualizado em 13/11/2018 13:30 com dados do TSE. Encontrou alguma informação incorreta? Veja aqui como proceder.
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Programa de governo do candidato Guilherme Boulos
O programa de governo de Guilherme Boulos (Psol) tem 228 páginas de propostas. Com críticas ao “golpe jurídico-parlamentar-midiático”, o plano está centrado na luta contra desigualdade e por direitos. Entre as propostas, está um grande programa de obras públicas, para expandir investimentos públicos e gerar empregos.
proposta_PSOL.pdfPropostas do candidato Guilherme Boulos
Veja o que pensa Guilherme Boulos, candidato do PSOL a Presidente nas Eleições 2018, em áreas como saúde, economia, educação e segurança
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- Assumir a defesa irrestrita do estado laico, da liberdade de crença e de não crença, das liberdades individuais e da igualdade de direitos e oportunidades para LGBTIs.
- Reconhecer o casamento civil igualitário e garantir a todos os casais, do mesmo ou de diferente sexo, os mesmos direitos na lei.
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- Reformar o sistema tributário brasileiro para aumentar a equidade e a eficiência na arrecadação e seu caráter regulatório.
- Atualizar a tebela de arrecadação de imposto de renda, aumentando tributação sobre rendas mais altas e aumentando o valor base de isenção.
- Aumentar a taxa de impostos sobre propriedade urbana e rural. Também aumentar a tributação sobre heranças e doações inter vivos.
- Modernização e redução gradual das alíquotas dos tributos que incidem sobre bens e serviços, como a cesta básica.
- Mudança no perfil da dívida pública federal visando ao alongamento de prazos, a eliminação da indexação dos títulos emitidos às variáveis macroeconômicas SELIC, inflação e câmbio e, assim, a redução do pagamento de juros sobre a dívida.
- Redução dos spreads e juros cobrados pelos bancos comerciais aos consumidores e empresas.
- Aplicação do teto constitucional para o conjunto das remunerações das três esferas de funcionalismo público, eliminando super-salários e super-aposentadorias.
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- É contra a padronização curricular. Defende diretrizes curriculares nacionais que possam assegurar a toda a população brasileira o acesso ao conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural em perspectiva histórico-crítica, valorizando a pertinência das escolas e universidades com os seus contextos sócio históricos e com as condições de vida de seus estudantes.
- Garante que os fundos públicos da educação sejam utilizados exclusivamente para a manutenção e o desenvolvimento de um ensino de qualidade social para todos e todas, em todos os níveis e modalidades.
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- Recriação do ministério específico com o nome de Secretaria Especial de Políticas de Combate ao Racismo.
- Deverá ser criado um Sistema Único de Cidades que apoie a produção, manutenção e reforma das cidades de forma descentralizada e multissetorial, superando a fragmentação e os modelos únicos e homogêneos para todo o país e apostando em processos democráticos e participativos de planejamento e gestão.
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- Desapropriação imediata de terras de empresas que são responsáveis por grandes tragédias sociais e ambientais
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- Alteração da concepção das políticas voltadas à população negra de “promoção da igualdade racial” para “políticas de combate ao racismo”.
- Plena execução das políticas públicas generalistas e de ação afirmativa intensificando a fiscalização e garantindo dotações orçamentárias.
- Estabelecer o Pacto Nacional contra a Violência e Pela vida das Mulheres. 1% do PIB para combate à violência contra a mulher! Estabelecer um programa interfederativo que garanta a vida das mulheres.
- Reduzir a desigualdade de gênero no mundo do trabalho.
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- Fornecer à deliberação popular o poder de gestão. O Estado deve decidir suas políticas públicas a partir das decisões tomadas por conselhos populares setoriais e por conselhos populares locais.
- Toda Emenda Constitucional passe por aprovação popular, por meio de referendo.
- Fomentar uma reforma eleitoral.
- Combater os privilégios do Poder Legislativo e Judiciário.
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- Descriminalizar, de acordo com a proposta apresentada na ADPF 442, de autoria da Anis e/ PSOL, e legalizar o aborto nos termos do PL 882/2015.
- Reconhecer a identidade de gênero para mulheres transexuais e oferecer a atenção necessária à sua saúde de forma despatologizada.
- Aumentará de 1,7%, para 3% a parte do PIB destinada à saúde.
- Estabelecerá a Redução de Danos como principal diretriz para o tratamento de usuários de drogas.
- Pretende implementar o pleno e imediato ressarcimento dos planos de saúde ao SUS e auditar e cobrar as dívidas de planos de saúde com o SUS.
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- Abrir e dar publicidade a todos os arquivos secretos da Ditadura Militar. Além de possibilitar a busca pelos restos dos desaparecidos durante o regime.
- Popularizar e democratizar o recrutamento e a produção de conhecimento e tecnologia militar, democratizando o acesso e a divulgação dos centros de conhecimento e tecnologia como ITA.
- Afastar as Forças Armadas de atividades policiais e desmilitarizar as polícias.
- Fim da política da guerra às drogas, construção de uma nova política de drogas.
Opiniões
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