Uma nova narrativa sobre o combate à corrupção está sendo construída. Ela acabou reforçada recentemente a partir das decisões do STF que beneficiaram o ex-presidente Lula. Corruptos passaram a ser tratados como vítimas e os investigadores, como vilões. Nós já vimos esse filme em outros escândalos. No Brasil, apenas 3% dos casos de corrupção têm condenações* - cenário que vinha mudando após as condenações do mensalão e do petrolão. O alívio para políticos e empresários adeptos do “jeitinho” custará caro ao Brasil, se nada for feito. Afinal, todos pagam a conta da corrupção. Você vai deixar?
*Segundo estudo de Carlos Higino Ribeiro e Ivo Gico Júnior disponível aqui.
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Lava Jato: a narrativa está mudando
Não deixe esta história desaparecer
operações
buscas e apreensões de provas
conduções coercitivas
O desmonte da Operação Lava Jato é o maior exemplo do que os corruptos querem: impunidade. A operação que desvendou o maior esquema de corrupção do país vem sendo alvo de uma artilharia pesada, que envolve projetos no Congresso, hackers, desmobilização da força-tarefa e julgamentos tortos no STF. Muita gente está comprando a nova narrativa de que a operação foi um exercício de perseguição feito por procuradores e juízes com segundas intenções. Por essa narrativa, não importa o dinheiro desviado, as provas colhidas, nem as delações feitas. Tudo girava em torno de tirar Lula da corrida presidencial. Por isso, resolvemos trazer os fatos. A Lava Jato prevê poder recuperar R$ 14,7 bilhões aos cofres públicos. É dinheiro real, de crimes reais. Veja mais.
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