O tema “tratamento precoce” foi banido de muitos veículos. Não da Gazeta

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Antes de entrar no tema, um aviso. Este não é um texto defendendo que você tome qualquer remédio contra qualquer doença. É um alerta sobre a necessidade de defender a liberdade de expressão.

Há vários meses, o tema “tratamento precoce” foi banido de redes sociais e aparece somente de forma crítica ou jocosa em muitos veículos de comunicação.

O tema foi politizado e isso não ajuda nem um pouco o debate público. Isso porque o calor da política muitas vezes ignora os fatos – independente de qual lado da conversa a pessoa esteja.

A Gazeta do Povo foi uma das poucas vozes no Brasil que colocou a liberdade do debate acima das opiniões políticas. Tem noticiado o que é importante sobre o tema e deixou aberto espaço tanto para críticos quanto para defensores do tratamento precoce.

Hoje, publicamos um artigo que joga luz sobre o tema e que você só encontra na Gazeta. Ele não vai aparecer na sua timeline. E pode ser que alguém compartilhe criticando o jornal por publicá-lo.

Tudo bem, estamos acostumados a ir contra falsos consensos.

Quem escreve o artigo é Eli Vieira, biólogo geneticista com pós-graduação pela Universidade de Cambridge. Ele foi um dos poucos a alertar sobre a possível origem laboratorial do coronavírus – tema que hoje é prioridade na Casa Branca e que, segundo a inteligência britânica, é uma hipótese viável.

Escreve Vieira: “Seria de se esperar que pessoas interessadas em ajudar os pobres teriam como uma das primeiras reações a uma pandemia a procura por algum tratamento já disponível, barato e seguro. Não às cegas, pois existem milhares de tratamentos e drogas e o tempo é premente, mas com base em plausibilidade bioquímica e espectro de ação. Infelizmente, essa expectativa encontrou empecilhos.”

Segundo ele, é preciso levar em conta que o tempo escasso e a falta de interesse de grandes laboratórios naturalmente restringe os estudos, que acabam sendo feitos em grupos menores, mas que, juntos, podem reforçar a validade de um tratamento.

O especialista detalha o que se sabe sobre os seguintes medicamentos: hidroxicloroquina, ivermectina, budesonida e fluvoxamina. Ou seja, há mais do que a cloroquina quando se fala em tratamento precoce.

Assinantes da Gazeta podem ler o texto completo aqui.

Cada droga tem estudos que apontam prós e contras. E, no fim, cabe aos médicos entender se vale a pena, com base no que foi publicado até agora, decidir o melhor tratamento em conjunto com os pacientes.

A Gazeta dá espaço ao debate porque entende que isso faz parte de sua missão. Veja o que escrevemos há pouco tempo em um editorial sobre esse assunto: “Diante de uma situação de emergência sanitária, marcada pela extrema incerteza e na qual praticamente tudo ganha um caráter experimental, não se pode negar a um paciente infectado e a seu médico o direito de recorrer ao tratamento que ambos julgarem o mais correto.”

Leia aqui o editorial completo

Veja, este foi um editorial, a opinião da Gazeta. É preciso muita coragem para um jornal publicar um texto como esse, que vai contra o “consenso”. E isso só é possível porque temos assinantes que entendem o valor da liberdade.

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