Coronavírus e poder: como entender a China hoje
A cobertura exclusiva da Gazeta do Povo não ficou presa à condenação do termo “vírus chinês”
Para muita gente, o debate sobre o papel da China na atual crise do coronavírus ficou restrito ao termo “vírus chinês”, prontamente desqualificado como uma forma de preconceito pela plateia politicamente correta.
Pode até parecer indelicado usar o termo “vírus chinês”, mas encerrar a discussão por aí seria prematuro. O governo chinês teve papel ativo em como o mundo encarou a epidemia provocada pelo coronavírus em seu princípio. Em seguida, passou a usar seu poderio industrial para dar início a uma espécie de “diplomacia sanitária” para ajudar países durante a crise da Covid-19.
Mesmo quem se opõe ao uso da expressão “vírus chinês” não pode ignorar alguns fatos dos últimos meses. A reação das autoridades chinesas, em um primeiro momento, foi de abafar as notícias sobre o aparecimento de um novo vírus na província de Wuhan.
Também é um fato que a resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) inicialmente foi errática. O diretor da entidade, o etíope Tedros Ghebreyesus, foi apoiado pela China na eleição na qual derrubou um outro candidato britânico.
A imprensa não tem trânsito livre na China e teve dificuldades para cobrir a extensão da epidemia, incluindo seus efeitos sobre a circulação dos cidadãos chineses. Mesmo assim, está claro que o custo para a contenção da doença foi uma restrição ainda maior de liberdades. E não é possível ter segurança sobre a real situação em todas as regiões do país.
Falar sobre a China no Brasil virou um tabu porque o país tem sido defendido fortemente pela esquerda. Mas é preciso conversar sobre o regime chinês e seu papel na atual crise de uma maneira séria.
A Gazeta do Povo, buscando garantir o direito à informação de seus leitores e a manutenção de uma linha editorial independente, abriu um amplo espaço para a discussão desse tema na atual cobertura sobre o coronavírus.
Para começar, publicamos um artigo de Ben Shapiro em que ele argumenta que não existe nada de errado em usar a expressão “vírus chinês”.
Diz ele: “É inacreditável que o termo seja controverso. O vírus realmente teve origem na China. Mais do que isso, a ideia de que o governo chinês deveria ser protegido das consequências de suas medidas tirânicas e seu governo patológico é de uma perversidade sem igual.”
O colunista Rodrigo Constantino vai mais longe: "A ditadura chinesa tinha que indenizar o mundo todo pelo #VirusChines que virou pandemia por comportamento criminoso do regime”.
Essas são algumas opiniões que você só encontra na Gazeta do Povo, que também publicou análises sobre o novo momento da diplomacia da China, que tem uma face truculenta. Assinantes têm acesso ilimitado ao conteúdo.
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Só um veículo com coragem e convicções fortes publica conteúdos sem vergonha de falar sobre a ditadura chinesa dessa forma.
Em outras reportagens exclusivas, contamos quem é o diretor da OMS amigo da China e explicamos por que a próxima pandemia provavelmente virá do país oriental.
É preciso reconhecer que o regime chinês colocou para funcionar a máquina de monitoramento de seus cidadãos e que isso representa um risco também em países democráticos, onde pode haver a tentação da cópia.
A Gazeta do Povo defende a democracia e a liberdade promovida pela economia de mercado. E justamente por isso tem dado espaço para análises e reportagens exclusivas sobre o que acontece na China. Esta crise é transitória e não podemos correr o risco de trazer um problema maior de longo prazo: o autoritarismo.
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